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Essas normas são necessárias para o bom convívio em nossa sociedade de amigos/irmãos. São regras básicas de conduta, nada diferente daquilo que aprendemos em casa em nossa criação.
Relação com nossa História
Os dissidentes (uma pequena minoria) decidiram pôr um ponto final na situação insustentável que estava instalada naquele clube, fazendo frente a 300 homens que lá participavam e seu regime de tirania em que prevalecia a posição do seu presidente sem que ao menos a sua “Mesa de Comando” fosse ouvida. O resultado dessa insurgência foi a fundação vitoriosa do Insanos Moto Clube e o consequente respeito no mundo Moto Clube pelo que tivemos coragem de fazer, uma atitude digna e merecedora da admiração e respeito.
Fundação
O clube foi criado a partir da dissidência de outro moto clube de São Paulo onde uma dezena de integrantes decidiu se manifestar contra o presidente que manipulava seus integrantes a fim de obter vantagens pessoais, desrespeitando totalmente o estatuto, bem como a prática de ações que denegriam a imagem do clube. Esses integrantes não concordavam com a conduta do presidente e decidiram se rebelar contra o regime autoritário.
18 do Forte
A Revolta dos 18 do Forte, também conhecida como Revolta do Forte de Copacabana, foi iniciada em 5 de julho de 1922 e encerrada no dia seguinte, na cidade do Rio de Janeiro, então capital do Brasil. Foi a primeira revolta do movimento Tenentista, no contexto da República nova brasileira e foi concluída com uma marcha heróica feita por 17 militares e 1 civil que reivindicavam o fim das oligarquias do poder combatendo 3000 homens das forças governamentais.
O levante, que foi planejado com proporções muito maiores, teve como motivação a queda da República Velha, cujas as características oligárquicas atreladas ao latifúndio e ao poderio dos fazendeiros se opunham ao ideal democrático vislumbrado por setores das forças armadas, em especial de baixa patente como tenentes, sargentos, cabos e soldados. O descontentamento entre os militares era crescente. Diversas unidades do Rio de Janeiro se organizaram para realizar um levante no dia 5 de julho de 1922 contra o presidente em exercício Epitácio Pessoa (representante da oligarquia que dominava o país).